Servidores públicos do município de Porto Seguro reuniram-se em assembleia no último dia 14 de fevereiro às 16 horas, em praça pública, quando decidiram por paralisar as atividades nesta quarta-feira, dia 29 de fevereiro, em sinal de advertência ao Poder Executivo.
Após 16 dias aguardando um pronunciamento do município, o que ficou decidido em assembleia foi confirmado. Nesta quarta-feira mais de 60% dos servidores públicos paralisaram seus serviços. A maioria está em suas casas e os que se deslocaram aos seus postos de trabalho estão de braços cruzados.
Segundo informação do presidente do Sindicato da categoria, Joilton Lima, o motivo principal do movimento “é o acúmulo da pauta de reivindicação que já vem se arrastando há quase três anos, onde o prefeito já marcou varias datas para cumprir essas pautas mas não cumpriu, o que envolve o acordo que foi feito na justiça em relação a correção da tabela que foi dividido em três vezes e até o momento o prefeito corrigiu apenas uma vez e não corrigiu as outras”.
Junto a essa reivindicação outras também faz parte do pacote de cobrança do Sindicato, como: regularização da entrega e do desconto do vale transporte; decreto constituindo, comissão de avaliação de progressão funcional; insalubridade; periculosidade; produtividade; regulamentação de escalas de trabalho; 2ª correção da tabela de níveis e referencia, conforme acordo homologado na justiça; uniforme e equipamentos de proteção individual para os coletores de lixo; retroativo de avaliação e anuênio dos salários dos servidores, relativo ao décimo terceiro.
“O prefeito não negocia com a gente; o prefeito oficialmente não emite documentos; oficialmente não senta com o sindicato fica só de conversa de bastidores, então para que não se acumule mais ainda nossa pauta de reivindicação nós decidimos em assembleia que iriamos paralisarmos nossos trabalhos num ato de advertência no dia 29 de fevereiro”.
Esta é a terceira paralisação de advertência do servidor publico em menos de um ano e o Sindicato garante que ainda vai tentar negociar com o prefeito ou o seu secretariado durante uma semana, mas caso não consiga será marcada uma nova data de assembleia geral com vista a uma greve por tempo indeterminado. “o prefeito precisa aprender a respeitar os direitos dos servidores”, comentou Joilton dos Santos Lima, presidente do Sindicato dos Servidores Público (SINSPPOR).
FONTE: REDE TOPA TUDO
Após 16 dias aguardando um pronunciamento do município, o que ficou decidido em assembleia foi confirmado. Nesta quarta-feira mais de 60% dos servidores públicos paralisaram seus serviços. A maioria está em suas casas e os que se deslocaram aos seus postos de trabalho estão de braços cruzados.
Segundo informação do presidente do Sindicato da categoria, Joilton Lima, o motivo principal do movimento “é o acúmulo da pauta de reivindicação que já vem se arrastando há quase três anos, onde o prefeito já marcou varias datas para cumprir essas pautas mas não cumpriu, o que envolve o acordo que foi feito na justiça em relação a correção da tabela que foi dividido em três vezes e até o momento o prefeito corrigiu apenas uma vez e não corrigiu as outras”.
Junto a essa reivindicação outras também faz parte do pacote de cobrança do Sindicato, como: regularização da entrega e do desconto do vale transporte; decreto constituindo, comissão de avaliação de progressão funcional; insalubridade; periculosidade; produtividade; regulamentação de escalas de trabalho; 2ª correção da tabela de níveis e referencia, conforme acordo homologado na justiça; uniforme e equipamentos de proteção individual para os coletores de lixo; retroativo de avaliação e anuênio dos salários dos servidores, relativo ao décimo terceiro.
“O prefeito não negocia com a gente; o prefeito oficialmente não emite documentos; oficialmente não senta com o sindicato fica só de conversa de bastidores, então para que não se acumule mais ainda nossa pauta de reivindicação nós decidimos em assembleia que iriamos paralisarmos nossos trabalhos num ato de advertência no dia 29 de fevereiro”.
Esta é a terceira paralisação de advertência do servidor publico em menos de um ano e o Sindicato garante que ainda vai tentar negociar com o prefeito ou o seu secretariado durante uma semana, mas caso não consiga será marcada uma nova data de assembleia geral com vista a uma greve por tempo indeterminado. “o prefeito precisa aprender a respeitar os direitos dos servidores”, comentou Joilton dos Santos Lima, presidente do Sindicato dos Servidores Público (SINSPPOR).
FONTE: REDE TOPA TUDO
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