sábado, 5 de maio de 2012

Moradores da Vila Valdete cobram obras de recuperação das casas


Créditos: Tudo Na Bahia

Por Xará 
O projeto Minha Casa Minha Vida reuniu no Centro Cultural de Porto Seguro no ultimo dia 12 e 13/04 cerca de mil pessoas que foram sorteados ainda no mês de outubro do ano passado para fazerem suas assinaturas dos contratos das etapas II e III da Vila Valdete pelos funcionários da Caixa Econômica Federal. Segundo informações da associação de moradores e amigos da Vila Valdete I, II e III, desde o do último dia 14 quando as pessoas que assinaram contratos começaram a se mudar para as casas o sonho virou um pesadelo.
A surpresa não agradou à maioria que encontrou vários problemas na localidade. Diante da situação o presidente da associação de Moradores e Amigos da Vila Valdete, José Arcajo Julio de França, encaminhou para as autoridades competentes e para a empresa responsável pela construção das casas, através de documentos, o pedido de providencia no sentido de recuperar as unidades atingidas pelo vandalismo que destruiu mais de 150 casas das etapas II e III.
VANDALISMO
Procurada pela nossa reportagem a coordenadora do projeto Minha Casa Minha Vida em Porto Seguro, Marizélia Costa, explicou que não houve depredação alguma nas etapas II e III mas sim na IV etapa e essa foi uma ação promovida pelos próprios funcionários da MDA que tiraram alguns vasos sanitários e janelas e atearam fogo no galpão. Já na II e III etapa o ocorrido foi causado pela meninada que quebrou vidros e forçou portas e janelas de alguma casas, mais que logo que houve o fechamento dos contratos a empresa responsável se comprometeu de repor essas janelas e portas, pias e vasos sanitários que foram depredados.
CONSERTOS
Associação informou ainda que funcionários da MDA cobram taxas para os consertos das casas. Alguns recibos mostram que funcionários da MDA estavam cobrando R$ 10,00 para a troca de vidros danificados das casas, quando na realidade as pessoas tem o direito de receber suas casas sem problema algum.
Segundo informação da Associação, moradores ainda estão enfrentado outros sérios problemas com estação de distribuição de água e tratamento de esgoto e falta de energia na etapa II e III.
Marizélia admitiu o problema e explicou: “que água e energia, o procedimento da CEF com a construtora é de entregar a casa 100% para os beneficiários”.

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