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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Brasileiro substitui equipamento de 25 mil dólares por invenção de 4 reais

Dispositivo também simplifica a espectrometria de massa, técnica que era avaliada como de elite, cara e complicada.



Por Tecnomundo

Brasileiro substitui equipamento de 25 mil dólares por invenção de 4 reaisDesenho como a invenção brasileira funciona (Fonte da imagem: Reprodução/Analyst)
Se você ouve alguém dizer que usou o bom e velho jeitinho brasileiro para resolver algum problema, sabe que isso, em outras palavras, significa que o que parecia quase impossível foi resolvido de forma simples e pouco convencional.
E foi assim que uma invenção, liderada pelo cientista Jesuí Vergilio Visentainer, da Universidade Estadual de Maringá, conquistou a capa de junho da revista Analyst, da Royal Chemical Society — os pesquisadores brasileiros construíram um dispositivo de 4 reais  para substituir um equipamento que custa 25 mil dólares (ou cerca de 50 mil reais).
Além do baixo valor, os itens utilizados para fazer tal façanha surpreendem ainda mais por serem bastante comuns: uma lata de ar comprimido, uma mangueira de soro, uma agulha de injeção e um capilar de sílica.

Por fim, o invento deu mais do que certo: ele é sensível, portátil e promete realizar de forma mais simples as análises feitas por espectrometria de massas.

A utilização do dispositivo no mercado

Segundo os desenvolvedores do projeto, o dispositivo poderia ser utilizado em atividades rotineiras — como verificar se um alimento não está contaminado ou se uma determinada bebida tem qualidade.
Assim, a espectrometria de massas — que consiste na análise dos componentes químicos presentes em um material —, em vez de ser apenas acessível em laboratórios de análises, seria popularizada. Em competições esportivas, por exemplo, o aparelho poderia ser utilizado no exame antidoping, apresentando o resultado em apenas 30 minutos.

A sinistra verdade sobre os teletransportes


A sinistra verdade sobre os teletransportes

A tecnologia parece muito bonita na ficção, mas a realidade, como sempre, é bem mais complicada.
Fonte: Tecnomundo

A ideia do teletransporte é um dos pilares fundamentais da saga “Jornada nas Estrelas”. Utilizada pelos exploradores intergalácticos do seriado para os mais diversos fins, a tecnologia gerou até mesmo um jargão clássico, o “Beam me up, Scotty”, proferido tantas vezes pelo Capitão Kirk.
Apesar de parecer uma ideia extremamente útil e maravilhosa, capaz de resolver os problemas de transporte e facilitar a vida da humanidade, a aplicação dela no mundo real é bem mais complexa. A ideia envolve ainda implicações tecnológicas, logísticas e, por que não, filosóficas.

Organismo não é tão simples quanto pensa

Vamos começar do princípio. O teletransporte não consiste apenas em transportar um corpo de um ponto a outro do espaço. Não se trata apenas de braços, pernas, cabeça e órgãos internos. Temos também milhares de microrganismos que não necessariamente fazem parte do nosso DNA, mas estão dentro do nosso corpo e auxiliam no funcionamento normal do organismo e em sua proteção. Ou não.
Estamos falando, por exemplo, da flora intestinal e outras bactérias que nos ajudam em nossa batalha diária por sobrevivência ou estão simplesmente repousando em nosso corpo. Além delas, outros milhões de microrganismos estão no ar a todo momento, flutuando calmamente por aí. Uma máquina de teletransporte, então, teria que lidar com todas estas formas de vida diferentes ao mesmo tempo, e um cálculo errado poderia resultar em catástrofe.
A sinistra verdade sobre os teletransportes(Fonte da imagem: Divulgação / Fox)
É o caso, por exemplo, do filme “A Mosca”, no qual um cientista faz um experimento desse tipo e acaba fundido com um inseto, transformando-se em uma horrenda criatura. Tudo por um erro simples: a máquina não soube o que fazer com os dois organismos e os interpretou como um só. O resultado disso é um terror, literalmente.
Uma solução seria catalogar todos os tipos de bactérias que poderiam, de alguma forma, estar presentes no corpo, e diferenciá-las daquelas que estão apenas no ar. Algo que nem mesmo a ciência conseguiu até hoje...

Um zilhão de kilobytes!

Um dos princípios básicos do teletransporte é a transformação do indivíduo em informação, que seria transferida para outro local e utilizada para recompô-lo. É preciso, então, de espaço para armazenar todos esses dados. E acredite, nenhum HD é grande o bastante para isso.
A sinistra verdade sobre os teletransportesData center do Facebook, nos EUA (Fonte da imagem: Tento Aprender)
Vamos supor que toda a informação contida em um único átomo do nosso corpo seja o suficiente para ocupar uma página inteira de um documento. Partindo dessa concepção, o total necessário para armazenar todos os dados do organismo seria de cerca de 909 milhões de gigabytes. Mais do que, por exemplo, o utilizado pelo Facebook para guardar todas as informações sobre seus usuários. E tudo isso ocupado por apenas um único indivíduo. Não vamos nem falar sobre o espaço físico e poder de refrigeração necessários para que tudo isso funcione.
Chegamos então a mais uma questão prática. Por mais rápida que seja sua internet, com certeza você já ficou impaciente ao baixar um arquivo daqueles mais pesadões. Nem mesmo aconexão mais rápida do mundo seria capaz de transferir o volume de dados de uma pessoa instantaneamente, exigindo pelo menos algumas horas de espera. É claro que a tendência é que as velocidades de conexões aumentem, mas, ainda assim, imaginar uma banda de 909 milhões de GBps é algo absurdo.
Há ainda um último ponto: as interferências que podem interromper ou sujar o sinal emitido. Estamos suscetíveis a elas o tempo todo. Seja pela chuva que causa chuviscos em sua TV ou pela radiação solar e cósmica que nosso planeta recebe constantemente, pedaços do seu corpo poderiam se perder pelo caminho, resultando em bizarrices inimagináveis na hora da remontagem do indivíduo.

De olho na conta de luz

A sinistra verdade sobre os teletransportes
O corpo humano é uma verdadeira usina elétrica. Enquanto você lê este artigo, está produzindo e gastando energia. Suas unhas estão crescendo, seu cérebro está funcionando, você está se mexendo e inúmeras funções estão ocorrendo ao mesmo tempo. Tudo isso está consumindo energia, mas o lado bom é que você não precisará pagar uma conta de luz por isso.
Isso não é válido, porém, para os operadores de teletransporte, que gastarão incontáveis unidades de energia para reconstituir seu corpo. Cientistas da atualidade já são capazes de, com milhares de raios em um acelerador de partículas, criar alguns microgramas de antimatéria. Porém, nem mesmo toda a energia do Sol seria suficiente para recriar um corpo completamente. Sendo assim, o teletransporte torna-se praticamente inviável.
Para ser transportado, o corpo do indivíduo também deve ser transformado em energia. Uma quantidade absurda de energia, muito maior que o poder de uma bomba atômica, e capaz de gerar uma explosão de milhares de quilômetros. Não existe material ou método capaz de conter tamanha potência.

É você, mas não exatamente

A sinistra verdade sobre os teletransportes
Teletransportar algo é, basicamente, transformar o corpo em informação e levá-lo para outro lugar. A grande questão, porém, é que o indivíduo resultante do processo, apesar de idêntico em forma de conteúdo, não é o original. O ser primário, que nasceu do ventre de uma mãe, foi vaporizado e não existe mais. O resultante é uma cópia.
Entra aí toda uma questão filosófica: será que o indivíduo que saiu da máquina de teletransporte é realmente o mesmo que entrou nela? O que define um ser humano como “verdadeiro”? A consciência, a alma, as células ou átomos que constituem o corpo? Como provar que a pessoa continua a mesma?
Apesar disso tudo, uma verdade é certa: você morreu a partir do momento em que foi transformado em meros dados sendo transportados por uma rede. Torça bastante para que o processo funcione e você saia como uma cópia idêntica do outro lado.

Dados violados

Os motivos citados até agora impossibilitam completamente a transformação do teletransporte em realidade. Mas vamos supor que a humanidade tivesse passado por cima de todas essas barreiras e realmente obtido sucesso na ideia. Quem garante que os dados dos seres humanos seriam invioláveis?
Se manipuladas, as informações genéticas, mentais e físicas dos seres teletransportados poderiam servir para possibilidades infinitas. Pensando pelo lado do bem, seria possível, por exemplo, trabalhar os dados em computador para acabar com células cancerígenas, tratar doenças apenas deletando seus focos ou realizar cirurgias instantâneas.
Um transplante, por exemplo, poderia ser realizado sem incisão, apenas substituindo os dados do órgão original pelos de um novo. Plásticas também se tornariam bem mais rápidas, bastando apenas alterar o tamanho do nariz ou dos seios no computador.
A sinistra verdade sobre os teletransportesTeleport "fail" em Star Trek (Fonte da imagem: Divulgação / Paramount)
Porém, as mesmas hipóteses também podem ser utilizadas por pessoas nada bem intencionadas. Criminosos procurados poderiam mudar completamente de aparência e sexo apenas com um teletransporte, enquanto desafetos poderiam ser assassinados sem rastros, com um simples pressionar do botão “Delete” na pasta que armazena seus dados. Um verdadeiro mercado negro de informações sobre seres humanos se formaria.
Ainda, a espionagem seria facilitada com o acesso total a memórias e conhecimentos do indivíduo. Memórias poderiam ser apagadas ou inseridas sem que o teletransportado tivesse ideia do que houve. E o mundo viveria uma era em que nada mais poderia ser real.
É, acho que é melhor aprendermos a conviver com a saudade e o trânsito...




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A Maior Feira de Eletrônicos do Mundo - Las Vegas - CES 2012


Erro 404: Medo e delírio em Las Vegas

Choques e loucuras na cidade que recebe a maior feira de eletrônicos do planeta e que não para em momento nenhum.
Por Wikerson Landim em 11 de Janeiro de 2013
Las Vegas. Basta ouvir esse nome para associá-lo imediatamente com três coisas: jogos, bebidas e mulheres. Entretanto, a “Cidade do Pecado” não se resume a apenas isso, em especial no início de cada ano, quando recebe as edições da CES International, a maior feira de eletrônicos do mundo. 
O número de empresas participantes é cada vez maior. Por conta disso, além das grandes companhias, encontramos também uma enxurrada de empresas asiáticas trazendo os mais variados tipos de produtos. Suportes para TVs, capinhas para celular, películas, robôs e tudo o mais que você possa imaginar.
Erro 404: Medo e delírio em Las Vegas(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Choque cultural

Visitar a CES significa andar muito, mas muito mesmo. Passear pelos stands das empresas requer um bom preparo físico, já que tudo é longe e cheio de gente. E foi em um desses passeios, mais especificamente no Pavilhão Sul, que tivemos uma das experiências mais bizarras de nossas vidas.
Talvez você não saiba, mas Las Vegas está localizada em um deserto. O clima seco faz com que o corpo humano retenha muita energia, em especial nas extremidades dos dedos. Por isso, ao encostar em uma maçaneta ou mesmo em um produto eletrônico, é comum tomar um pequeno choque.
Erro 404: Medo e delírio em Las VegasOpa, Gangnam Style! (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Asiáticos, mal posso ver os seus movimentos

Em uma passagem por esses stands de capinhas para celular que tivemos uma experiência bizarra. Já caminhávamos na feira há algumas horas, com estômago vazio e com malas pesadas nas costas. O cansaço fazia com que começássemos a enxergar tudo duplicado. 
E foi justamente ao encostar em uma capinha para iPhone feita de polietileno e com o rosto do Psy em relevo que recebemos a descarga elétrica mais forte de todas. O impacto foi tão forte que quem estava por perto foi arremessado para o stand da frente, ficando soterrado por produtos xing-ling. 

Vegas, nós temos um problema

Erro 404: Medo e delírio em Las VegasViva Las Vegas! (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Não sabemos ao certo o que aconteceu depois disso, mas quando acordamos não havia mais capinhas ou celulares de gosto duvidoso em nossa volta. Pelo contrário, estávamos em um área deserta, árida e sem ninguém por perto. Nossos equipamentos eletrônicos simplesmente estavam desligados e não funcionavam mais.
Ao fundo vimos uma pequena entrada em uma fenda, de onde saia uma luz forte. Com medo, caminhamos em direção a ela, até que, quando nos aproximamos, vimos uma criatura deformada e muito estranha. A figura do que parecia ser um extraterrestre nos avistou.

E agora, quem poderá nos salvar?

Erro 404: Medo e delírio em Las VegasNem o cientista maluco da Nikon conseguiu nos ajudar. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Pense em três pessoas correndo como se não houvesse amanhã. Fugimos sem pensar duas vezes daquela figura que não sabíamos o que era e que começou a nos perseguir. Correndo mais rápido do que a gente, vimos o fim de tudo quando ela estava prestes a nos alcançar.
Quando parecia não haver mais salvação, eis que surge uma solução para os nossos problemas. Por trás de um placa com as indicações “Perigo: Área 51” surgiu um homem de preto, com o corpo recoberto por smartphones e tablets. 
Em questão de segundos, ele inicializou um aplicativo em suas mãos (era rápido mesmo, não deveria ser Android, iOS nem Windows Phone) que abriu uma espécie de portal no céu do deserto. Fechamos os olhos e pulamos no vazio, já sem esperança de sobreviver ou escapar daquela criatura.

“Welcome to Las Vegas”

Erro 404: Medo e delírio em Las VegasObrigado, Tablet Man! (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Abri os olhos devagar e tudo parecia girar. Ao meu lado, milhares de capinhas para celular feitas em polietileno e com o rosto do Psy em relevo estavam amontoadas. Ouvia vozes falando uma língua impossível de entender e todos pareciam muito preocupados.
Uma voz robótica ao fundo repetia incessantemente “Welcome to Las Vegas”. Fui me levantando aos poucos, sem entender muito bem o que estava acontecendo. Ao meu lado, uma galinha passeava pela feira, mas não faço ideia de onde ela veio. Também não sei explicar essa tatuagem no meu rosto. E o Tablet Man? Ninguém nunca ouviu falar dele.
.....
Atenção: este artigo faz parte do quadro "Erro 404", publicado semanalmente no Baixaki e Tecmundo com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores do site. Algumas das informações publicadas aqui são fictícias, ou seja, não correspondem à realidade.


Fonte: Tecnomundo